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A menina Rita Castro Rodrigues

 

nasce em Janeiro de 1998, no Porto. Cresce entre Zebreiros, Esposade e a baixa.

 

Ultimamente agarra-se à ideia da necessidade inata da produção para explorar as suas próprias temáticas sendo que a escolha deliberada de um assunto concreto lhe parece, muito honestamente, despropositado. Mesmo assim, certos temas surgem sem convite, impondo-se. 

A Narrativa, o Espaço e a Figura. 

 

Narrativas espontâneas que ainda não decifrou. Só aparecem. E pedem relevância. 

 

Espaço criado e alterado. Espaço relevante invés de ignorado. Espaço pelo gesto também. 

 

E Figura. Figura como base para o resto. Como personificação dos restantes conceitos, os quais dela dependem. Mimo, o mimo cria espaço pela mímica, pelo gesto.

Faz parte do Coletivo Celestial cujo atelier não pode ser encontrado neste plano de existência mas sim na realidade reservada a irmãs confinadas.

Faz sopa como resposta aos anseios inesperados, magoada ela alimenta.

 

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Fotografia analógica da Rafaela Fernandes

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